Trabalho da aula

Emanuel- Patrão da lenha (Rouxinol)

Eduardo- Empregado (Pestana)

 

Pestana: O Patrão, vem aí um minorca!

Rouxinol: Mais um que me vem pedir trabalho.

Teta: Bom dia, quero trabalho!

Pestana: O minorca , e tu podes com a motosserra?

Teta: Podes tu queres ver!

(Discussão entre empregados)

Rouxinol: Calma rapazes, não há como experimentar, mas primeiro temos que ir dar água ao burro.

(lá foram todos na carrinha)

Rouxinol: Pestana, vai com o teta buscar o burro que eu vou buscar gasolina para a motosserra.

Pestana: O Tetinha  nunca ninguém montou este burro. Queres experimentá-lo?

Teta: Então viró pra cá.

(Quando o patrão chega)

Rouxinol: Mas que trabalho é este?

Pestana: O patão foi o teta que quis montar o burro!

Rouxinol: Vanham já para o vosso posto de trabalho.

Teta: Eu não estou para isto, vou-me embora!

Passei o fim de semana numa gruta

Há uns dias atrás fui dar uma volta de bicicleta e o meu cão “Tês contigo”.  Durante o passeio começou a chover eu para não me molhar entrei para dentro de uma gruta. Andei , andei e como estava escuro eu não conseguia sair de lá. A gruta tinha muitas entradas e era muito grande. Fiz lá um lume para me aquecer  e assei lá uns piscos que tinha apanhado durante o passeio. Comi e fui-me deitar. No outro dia que era sábado não tinha nada para fazer fui explorar a gruta. Encontrei lá uns ossos, eu pensava que eram ossos de dinossauro, guardei-os que era para quando conseguisse sair dali ir vende-los a um museu. Eu estava cheio de fome e não tinha para comer. Andavam ali umas galinhas e o meu cão apanhou uma. Eu fiz lá um fogo e assei-a. De repente  vi  uma  luz lá ao fundo fui ver e era a saída da gruta. Como era de noite esperei pelo outro dia para me ir embora.

Amanhã vou à pesca

Amanhã vou à pesca, mas para isso primeiro tenho que ir comprar uma cana, era uma bela cana, era grande e muito bonita foi um pouco cara. Depois tenho que ir apanhar minhocas e comprar anzóis. Para não ir sozinho convidei o meu amigo Joel e lá fomos nas nossas motorizadas. Abalamos bem cedo e quando lá chegámos metemos as canas dentro de água à espera que picasse alguma coisa. Tivemos muito tempo à espera e quando menos esperávamos a cana do Joel mexeu-se, nós todos contentes puxamos, puxamos e era um cágado muito grande. Mais tarde o Joel caiu para dentro da barragem, eu tive que o puxar com uma corda. O Joel todo encharcado e deitou-se lá ao sol para enxugar enquanto eu pescava. Tinha um balde quase cheio e o Joel também tinha uma bela mão cheia deles, voltámos para casa arranjamos os peixes e fomos assa-los e fizemos lá um belo petisco.